BIOBANCO

 

A BIOTA POSSUI UM BIOBANCO PRÓPRIO, QUE VEM SENDO TRABALHADO HÁ MAIS DE 20 ANOS PELOS SEUS PESQUISADORES FUNDADORES.

É a partir de um Biobanco que são gerados os Bioprodutos. Por isso, o Biobanco é o coração da Biota e de onde deriva toda a inovação e engenharia conceitual dos Bioinsumos. Com um Biobanco próprio, a Biota tem autonomia e capacidade para desenvolver produtos inovadores com alta velocidade para atender os desafios da produção agrícola.

O QUE É UM BIOBANCO?

Uma coleção de microrganismos com cepas isoladas de diferentes amostras, como solos, plantas e materiais orgânicos de diferentes regiões. É no Biobanco que são armazenadas e catalogadas todas as cepas de microrganismos e suas informações de pesquisa. Pode ser uma instituição privada ou pública e demanda gerência e curadoria de profissionais altamente qualificados.

Todas as cepas são submetidas a um programa de seleção que abrange critérios de proteção de plantas, promoção de crescimento e ciclagem de nutrientes.

Todas as cepas são identificadas por métodos
moleculares para determinar com alta precisão seus Gêneros e Espécies, bem como seus genes de interesse agronômico

Testes fisiológicos determinam a produção de enzimas,
antibióticos e outros metabólitos de interesse.

A Bioinformática é empregada para trazer precisão e velocidade nos processos de seleção de cepas, através de técnicas de mineração de genes.

O Biobanco da Biota possui centenas de cepas de Trichoderma spp., Bacillus spp., Pseudomonas spp., Priestia spp, Actinomicetos, Isaria spp, entre outros. Também estão catalogadas, no Biobanco da Biota, cepas referência de microrganismos cedidos por Biobancos governamentais, como cepas de Azospirillum brasilense e Bacillus thuringiensis da Embrapa, Beauveria bassiana e Metarhizium anisopliae, Trichoderma harzianum do Instituto Biológico. Todas devidamente contratadas via convênio e contratos de transferência.